Grupo de Estudos Sobre Raça e Ações Afirmativas

Grupo de Estudos Sobre Raça e Ações Afirmativas

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Palestra: Ações Afirmativas no Brasil: Contextos e Significados

A Cor Púrpura



Título Original: The Color Purple
Tamanho: 800Mb
Gênero: Drama
Tempo de Duração:156 min
Formato:DVDRip
Idioma: Inglês (Legendado)
Ano Lançamento: 1985


Sinopse: Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.


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(Em Breve)

Trailer:



terça-feira, 14 de junho de 2011

Genero e Diversidade na Escola - Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais

João Pacheco de Oliveira; Carlos Augusto da Rocha Freyre: A presença indigena na formação social do brasil

Lélio Loureiro da Silva: As representações dos Kaiowá-Ñandeva no Jornal O Progresso nadécada de 1980.

Eva Maria Luiz Ferreira: A participação do índios kaiowá e guaraná como trabalhadores nos ervais da companhia matte Laranjeira

Shirlei Marly Alves: Fuga de negros em anúncios de jornal do século XVIII - O gênero configurando uma ação social.

Mec: Educação Quilombola

Emmanuel de Almeida Farias Júnior: QUILOMBOS NA AMAZÔNIA: UM ESBOÇO PRELIMINAR DO ESTUDO DE “COMUNIDADES DE PRETOS” NO COMPLEXO MADEIRA.

José Maurício Arruti: Políticas públicas para quilombos terra, saúde e educação

Hebe Mattos: Novos quilombos Metamorfoses étnicas e a difícil memória da escravidão no Brasil

Hebe Mattos: Remanescentes das comunidades dos quilombos

sábado, 11 de junho de 2011

As Caravelas Passam

Um relato de representantes indígenas. Suas lutas, suas vitórias. Preconceitos e o desconhecimento da população sobre os povos indígenas brasileiros vêm a tona, instigados pelo contra-ponto das palavras do antrólogo José Augusto Sampaio.

Igualdade e ações afirmativas na educação brasileira

O programa Academia, da TV Justiça, apresenta a tese da mestre Bárbara Natália Lages Logo intitulada Igualdade e ações afirmativas na educação brasileira. Lages Logo explica trabalho e porque escolheu esse tema para estudar. Os livros usados na elaboração da tese dela são mostrados no programa.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Kabengele Munanga: Origem e histórico do quilombo na África

Laura Moutinho: Raça", sexualidade e gênero na construção da identidade nacional: uma comparação entre Brasil e África do Sul

Verena Stolke: O enigma das interseções: classe, "raça", sexo, sexualidade. A formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX

Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva: "Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres e negras

Cristiano Santos Rodrigues; Marco Aurélio Maximo Prado: Movimento de mulheres negras: trajetória política, práticas mobilizatórias e articulações com o Estado brasileiro

Vivaldo da Costa Lima: O candomblé da Bahia na década de 1930

Reginaldo Prandi: O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso

Miriam C. M. Rabelo: Entre a casa e a roça: trajetórias de socialização no candomblé de habitantes de bairros populares de Salvador

Arnaud Halloy: Um candomblé na Bélgica. Traços etnográficos de tentativa de instalação e suas dificuldades

Cuti: Moreninho, Neguinho, Pretinho. Coleção Percepções da Diferença na Escola

Ana Lúcia Valente: Professora, existem Santos Negros? Histórias de Identidade Religiosa Negra. Coleção Percepções da Diferença na Escola

MEC: Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03

Rosangela Malachias: Cabelo Bom, Cabelo Ruim. Coleção Percepções da Diferença na Escola

Nilma Lino Gomes: Cultura negra e educação

Valter Roberto Silvério: Ação afirmativa e o combate ao racismo institucional no brasil

Sales Augusto dos Santos (org): Ações afirmativas e combate ao racismo nas américas

Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (org); Valter Roberto Silvério (org) : Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica

Sabrina Moehlecke: Ação afirmativa no ensino superior entre a excelência e a justiça social

Ana Lúcia Valente: Ação afirmativa, relações raciais e educação básica

Joaze Bernardino: Ações afirmativas:resposta as questões mais frequentes.

Joaze Bernadino: Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no brasil

Andreas Hofbauer: Ações afirmativas e o debate sobre o racismo no brasil

Flávia Piovesan: Ações afirmativas da perspectiva dos direitos humanos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Programa Espelho - Abdias Nascimento fala sobre sua vida e Teatro Experimental do Negro

Ele chega aos 95 anos de uma vida inteiramente dedicada ao ativismo político. Marcada por uma coerência e vigor admiráveis. Nesse trajeto, usou seus muitos talentos, pendores, capacidades. Afinal, trata-se de um político dramaturgo militante - artista plástico - e intelectual - afro-brasileiro dos mais combativos, sensíveis e internacionalmente respeitados. Sempre em favor do povo negro, da confraria dos humilhados, citada nos seus versos. Na dramaturgia, criou, na década de 40, o Teatro Experimental do Negro. Uma iniciativa que revelaria ao país o talento de nomes como Ruth de Souza e Léa Garcia, entre outros grandes artistas afro-brasileiros. E mudaria aquilo que se via nos palcos de teatro do país.

Anos mais tarde, ingressaria em outra arena - a política. Elegeu-se deputado Federal, foi Secretário de Estado e Senador da República. Viria nascer o PDT, se tornaria amigo e companheiro de lutas de Brizola e Nelson Mandela, entre outros grandes políticos e estadistas, mundo afora. Conchavou, articulou alianças, criou projetos de lei, fez discursos inflamados. Obstinado, lutou por políticas públicas e reparatórias para os afrodescendentes.

Nunca dantes as paredes e freqüentadores daqueles plenários, viram ecoar com tanta paixão, os nomes de Zumbi dos Palmares. Ou dos deuses negros, como Exu e Xangô, o Orixá da Justiça. Deuses que ele representa com cores fortes e vibrantes nos seus quadros.

Como acadêmico, deu aulas em centros universitários do país, e também nos Estados Unidos, na condição de exilado. Criou, ainda, grupos de pesquisa, organizou os primeiros congressos nacionais de negros, publicou artigos, ensaios. Enfim, forjou consciências, ganhou almas, parceiros, aliados.

Nesses últimos tempos, nosso entrevistado recebe feliz da vida e muito bem humorado - homenagens de todos os lados: da presidência da República, de universidades brasileiras e estrangeiras, de partidos políticos, personalidades e grupos militantes.

Desconfiamos que, no saldo de perdas e ganhos, ele vá festejar nossos avanços e conquistas, o aumento da consciência negra e a nova postura assumida pelos afrodescendentes nessa tal pós-modernidade. Vamos saber disso, nessa matéria. Que também é uma forma de a equipe de Espelho, prestar sua mais sincera e carinhosa reverência ao nosso entrevistado.





Sizwe Bansi is Dead

Sizwe Banzi Is Dead (originalmente produzido e publicado como: Sizwe Bansi is Dead) é uma peça por Athol Fugard, escrito em colaboração com dois atores Sul Africanos, John Kani, e Winston Ntshona, ambos integrantes da produção original. Sua primeira estréia mundial foi em 8 de Outubro, 1972, no Space Theatre, Cidade do Cabo, África do Sul. Sua consequente estréia britânica ganhou o prêmio London Theatre Critics Award pela melgor peça de 1974. Sua estréia americana aconteceu em  Edison Theatre, em New York City, 13 de Novembro de 1974.
(fonte Wikipedia = http://en.wikipedia.org/wiki/Sizwe_Banzi_Is_Dead)

(Em inglês)

http://www.youtube.com/watch?v=zoTJUKt_HzU
http://www.youtube.com/watch?v=HtVsbkb-pdg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=B8YGqgezaf8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=kocAhCfqcP0&feature=related

Kabengele Munanga: A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil.

Lilia Moritz Schwarcz: Espetáculo da miscigenação

Antonio Sérgio Alfredo Guimarães: COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados Unidos

Sandra Leal de Melo Dahia: A mediação do riso na expressão e consolidação do racismo no brasil

Carlos Alberto Figueiredo da Silva;Jorge França Motta :Relendo o significado de raça

Gislene Aparecida dos Santos: Selvagens, Exóticos, Demoníacos. Idéias e Imagens sobre uma Gente de Cor Preta

Fúlvia Rosemberg: Racismo em livros didáticos brasileiros e seu combate: uma revisão da literatura

Antonio Sérgio Alfredo Guimarães: Preconceito de cor e racismo no brasil

Kabengele Munanga: Uma abordagem conceitual das nações de Raça, Racismo, Identidade e Etnia

Quase Dois Irmãos (2005)



Título Original: Quase Dois Irmãos
Tamanho: 700Mb
Gênero: Drama
Tempo de Duração:102 min
Formato:DVDRip
Idioma: Português
Ano Lançamento: 2005


Sinopse: Miguel, senador da República, visita seu amigo de infância Jorge, que se tornou um poderoso traficante de drogas do Rio de Janeiro, para lhe propor um projeto social nas favelas. Apesar de suas origens diferentes, eles se tornaram amigos quando criança, nos anos 1950, pois o pai de Miguel tinha paixão pela cultura negra e o pai de Jorge era compositor de sambas. Nos anos 1970 eles se encontram novamente na prisão de Ilha Grande. Ali, as diferenças raciais eram mais evidentes: enquanto a maior parte dos prisioneiros brancos estava lá por motivos políticos, a maioria dos prisioneiros negros era de criminosos comuns. O filme, um retrato da relação entre a classe média e a favela carioca, marcada pela música popular e pela história política recente.


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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Onde Você Guarda Seu Racismo?

A Bem Amada (1998)


Título Original: Beloved
Tamanho: 850Mb
Gênero: Drama
Tempo de Duração:172 min
Formato:DVDRip
Idioma: Português (Dublado)
Ano Lançamento:1998

Sinopse: Em 1873, Sethe (Oprah Winfrey), uma ex-escrava, vive perto de Cincinnati com Denver (Kimberly Elise), sua filha adolescente. Sethe surpreendida pela visita de Paul D. (Danny Glover), um velho amigo da época em que ambos eram escravos em "Doce Lar", uma plantação no Kentucky. Paul D. acaba se mudando para lá e logo vários mistérios são revelados, que começam com a chegada de Bem-Amada (Thandie Newton), uma jovem de origem desconhecida.

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Faça A Coisa Certa (1989)


Título Original: Do The Right Thing
Tamanho: 700Mb
Gênero: Drama
Tempo de Duração:120 min
Formato:DVDRip
Idioma:Inglês (Legendado)
Ano Lançamento:1989


Sinopse: Sal (Danny Aiello), um ítalo-americano, é dono de uma pizzaria em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn, (lá também há um armazém cujos donos são coreanos). Com predominância de negros e latinos, é uma das áreas mais pobres de Nova York. Sal é um cara boa praça, que comanda a pizzaria juntamente com Vito (Richard Edson) e Pino (John Turturro), seus filhos, além de ser ajudado por Mookie (Spike Lee), um funcionário. Sal cultua decorar seu estabelecimento com fotografias de ídolos ítalo-americanos dos esportes e do cinema, o que desagrada sua freguesia. No dia mais quente do ano, Buggin' Out (Giancarlo Esposito), o ativista local, vai até lá para comer uma fatia de pizza e se desentende com Sal por não existirem negros na "Parede da Fama" dele. Sal retruca dizendo que esta parede é só para ítalo-americanos e se Buggin' Out quer ver fotos dos "irmãos" que abra sua própria pizzaria. Notando que não vê nenhum italiano para proteger Sal, Buggin passa o resto do dia tentando organizar um boicote contra a pizzaria. Este incidente trivial é o ponto de partida para um efeito dominó, que vai gerar vários problemas. Um desentendimento com Mookie o leva a enfrentar uma série de mal-entendidos, que resultam em pancadaria. A polícia chega ao local e acaba matando um dos fregueses, transformando a confusão em tragédia.

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Mississipi em Chamas (1988)


Título Original: Mississippi Burning
Tamanho: 400Mb
Gênero: Drama
Tempo de Duração:122 min
Formato:DVDRip
Idioma:Inglês (Legendado)
Ano Lançamento:1988


Sinopse: Mississipi, 1964. Rupert Anderson (Gene Hackman) e Alan Ward (Willem Dafoe), dois agentes do FBI, investigam a morte de três militantes dos direitos civis em uma pequena cidade onde a segregação divide a população em brancos e pretos e a violência contra os negros é uma tônica constante.


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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Quilombo dos Palmares (AL) receberá as cinzas de Abdias

Após ser velado na Câmara Municipal do Rio, nesta quinta (26), o corpo de Abdias Nascimento, histórico ativista do movimento negro, será levado, no dia 27, para a Santa Casa de Misericórdia, onde será cremado às 13h30. Como era seu desejo, as cinzas serão espalhadas na Serra da Barriga, no local onde existiu o Quilombo dos Palmares, hoje no estado de Alagoas.

Abdias morreu aos 97 anos de idade, no dia 23, no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro. Nota do hospital informa que Abdias estava internado na unidade desde 15 de abril e faleceu em decorrência de insuficiência cardíaca e respiratório na Unidade de Terapia Intensiva.

Em nota, o governador do Rio, Sérgio Cabral, afirma que “é incontestável que Abdias Nascimento tenha exercido papel fundamental na garantia dos direitos à população negra. A sua morte é uma perda para toda a sociedade, mas o seu exemplo e as suas conquistas serão para sempre reconhecidos”.

Já a coordenadora nacional de Combate ao Racismo do PCdoB, Olívia Santana, disse que Abdias foi um “um homem absolutamente indignado com o racismo e comprometido com as causas libertárias do povo”. A Unegro também lançou nota lamentando o falecimento de Abdias: foi um “incansável militante do movimento negro”, que “dedicou sua vida no combate ao racismo, com seriedade, coragem e retidão”, diz um trecho.

O Sindicato dos Jornalistas do Rio, ao qual Abdias Nascimento se filiou em 1947, no último dia 10, promoveu o lançamento do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento. O Prêmio tem como objetivo estimular anualmente a cobertura jornalística qualificada sobre temas relacionados à população negra.

No lançamento do Prêmio, a mulher de Abdias, Elisa Larkin Nascimento, coordenadora do Instituto de Pesquisas e Estudos Afrobrasileiros (Ipeafro), disse se tratar de uma das mais importantes homenagens feitas ao ex-senador. “O prêmio não se encerra numa estátua, numa medalha ou num evento. Mas sim abre novas oportunidades, espaços públicos de debates sobre essa questão racial, que é vital para a construção de uma verdadeira democracia, de uma verdadeira sociedade igualitária brasileira”, disse.

Vida

Abdias desenvolveu vasta produção intelectual e participou dos primeiros congressos de negros no país. Já no Rio de Janeiro, criou o Teatro Experimental do Negro (TEN) na década de 1940. Como jornalista, foi repórter do Jornal Diário, além de ter trabalhado em vários periódicos. Fundou o Jornal Quilombo.

Após voltar do exílio, com o fim da ditadura, Abdias ocupou os cargos de deputado federal e senador. Era professor emérito da Universidade de Nova York e Doutor Honoris Causa por várias instituições de ensino superior, entre elas, a Universidade de Brasília e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Com informações do Sindicato dos Jornalistas do Rio